sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Pedido pro gênio da lâmpada

O que faz de alguém um gênio?

Na minha humirde opinião, a genialidade foi banalizada. Um filme iraniano ou um quadro X viram geniais na boca de quem cujo cérebro não consegue expressar muito além disso.

Gênio pra mim, é quem cria algo que, tempo vai, tempo vem...continua genial! O tal do Einstein criou a relatividade. E tava aqui eu pensando nisso, dando umas voltas, saindo disso...

Tristeza e felicidade...quer coisa mais relativa?

Tristeza é a da moça que foi penhorar qualquer coisa para comprar um bujão de gás, ou tristeza é o fim de um namoro com o príncipe encantado aos 15 anos? Alegria é uma viagem ao meio mato, fazendo trilha um dia todo pra acabar em uma bela cachoeira, ou felicidade é uma bela aliança de noivado com pedras maiores que o dedo?

Tristeza é descobrir que perdeu 100 mil na bolsa de valores (financeiros), ou tristeza é perder alguém da família? Felicidade é ver escrito “positivo” ou “negativo” num exame de gravidez?

E outro fator fundamental nessa equação? O TEMPO.

Quer melhor amigo ou inimigo? Um minuto interminável embaixo d’água e uma hora que voa quando vem como prazo de entrega de trabalho difícil.

E o tempo massacra, mas o tempo cura. Tudo no seu tempo. Com ou sem relógio, ele não nos libera, impõe-se obrigatoriamente. Para o bem e para o mal. E quando a gente quer que ele passe devagarinho, ele acelera fundo.

Queria que nascesse logo o gênio que vai inventar uma maneira de manipular essa noção de tempo. Eu ía pedir pra ele criar o “pra sempre”.

Um comentário:

Rita Loiola disse...

É, mas sabe, né? O prá sempre, sempre acaba...